terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Primeiro ano de faculdade

Olá margaridas e margaridos, como vai vocês? Eu estou muito bem, curtindo o resto das férias. Como o retorno das aulas está perto, e logo mais estarei no meu segundo ano de faculdade, resolvi escrever um pequeno texto falando como foi esse primeiro ano. Espero que vocês gostem.


Como quem me acompanha sabe, faço Jornalismo, na faculdade ESAMC Uberlândia. Uma instituição particular. Não vou mentir que sempre rola aquele super mega preconceito de que você só é bom mesmo se fizer faculdade federal. E não foi diferente da minha parte, fiquei bem triste quando não consegui passar pra Universidade Federal de Uberlândia (UFU), e fui pra ESAMC.
 E quando contei para algumas pessoas que eu estava chateado com isso, a maioria das respostas foi que quem faz a faculdade é o aluno, que independente da onde você estuda se estiver fazendo o que gosta e dando seu máximo você se torna o profissional que quer ser.

E hoje estando no final do meu primeiro ano reparo que isso é realmente muito verdade. Posso dizer isso notando minha sala, onde vejo pessoas que são apaixonadas pelo curso e pelo o que fazem dando o máximo de si para se tornar bons profissionais, inclusive eu to no meio. Amo muito meu curso. E vejo pessoas que simplesmente levam tudo na brincadeira, e querem de toda forma passar nas matérias matando aula, fazendo os amigos levarem tudo nas costas, não se dedicam. Não que eu seja uma aluna exemplar, converso as vezes, viajo nas aulas. Mas não levo na brincadeira, estudo, ajudo nos trabalhos, etc. E procuro sempre melhorar.
Talvez seja um probleminha, porque me cobro demais na faculdade, então acabo me estressando muito com poucas coisas. Grupo que não colabora, eu que não consigo entender a matéria, me descabelo mesmo, mas no final a compensação de ter passado em tudo me deixa muito feliz. E vivo um exercício diário, um mantra, "não preciso me cobrar tanto". Pra acabar não enlouquecendo de vez.

 Nesse primeiro ano já chorei por causa de matéria que não entrava na cabeça, já fiquei desesperada por causa de provas e trabalhos, briguei com pessoas, me afastei de pessoas que eu vi que tava atrapalhando meu aprendizado, conheci pessoas boas, pessoas que me alegram e outras que me irritam. Amadureci muito esse ano. E até o momento estou adorando o curso. E não sei se trocaria de instituição. Gosto muito da grade horaria e de como as matérias trazem trabalhos práticos muito delicinha.

Todo preconceito que eu tinha foi quebrado, pois onde quer que você escolha fazer seu curso, vai ter sim matérias mais difíceis, vai ter sim trabalhos horríveis, professores bons e ruins, professores que distribuem notas a torta e a direita fazendo toda sala passa, professores que vai fazer você se descabelar, chorar e sentir ódio da matéria. Tudo vai depender de como você vai se portar durante todo esse novo período da sua vida.

Escolha um curso onde você se sinta bem, e feliz. E não se preocupe em tentar encontrar isso de primeira, a maioria não consegue. Não se cobre tanto. E principalmente, busque a sua felicidade. SEMPRE!

Dois beijos e até mais.
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